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Como levar meu cachorro para Europa passo a passo

Nossa vida virou de cabeça para baixo quando voltamos da última viagem. Em fevereiro, minha mãe tinha resgatado uma cadelinha e eu decidi que iria me responsabilizar por encontrar um lar para ela. Flash forward para hoje, a Mia dorme na cama, come chinelos, me acorda às oito da manhã porque é hora do passeio e se exibe no Instagram do Quase Nômade. Só que, com ela, surgiu a dúvida: como levar meu cachorro para Europa?

O mais fácil nós conseguimos: encontrar alguém que quisesse adotar a tal cadelinha. Difícil foi desapegar depois dos dias que ela havia passado com a gente e enchido a casa de pelo e amor. A Mia tinha entrado em nossa vida para ficar e, com isso, precisava começar a ser preparada para viajar desde cedo.

A primeira experiência dela foi uma viagem de carro para Gramado, na Serra Gaúcha. O trajeto dura cerca de duas horas e, na ida, a Mia vomitou CINCO vezes.

Na volta não teve jeito, o preparo precisou ser mais intensivo e eu vim sentada no banco de trás do carro fazendo carinho na dog. Resultado: nenhum vômito na estrada.

Passada essa fase, que incluiu ainda uma ida para Canela e outra para Cambará do Sul, começaram os preparativos para uma viagem maior. Como tínhamos perspectiva de viajar para o exterior, foi preciso microchipar a Mia desde cedo.

Então, quando surgiu a possibilidade de morarmos na Espanha, foi uma corrida contra o tempo para organizar a documentação dela. Passada essa fase, reunimos aqui um resumo de todos os preparativos necessários para levar um cachorro para a Europa.

Como levar meu cachorro para Europa

Em primeiro lugar, eu sugiro paciência.

O processo todo demora no mínimo quatro meses, mas é importante iniciar o preparo com pelo menos seis meses de antecedência. Se você continuar lendo, vai entender o porquê. 😉

Nossa experiência foi com a documentação da Mia, nossa cã-nômade SRD de cerca de um ano e meio. Entretanto, o processo é o mesmo para quem vai levar um gato ou um furão para a União Europeia.

Passo 1: Microchip para animais

O primeiro passo para quem pretende levar um cachorro para a Europa é inserir um microchip no bichano. Em Porto Alegre, esse processo de microchipagem é feito por diversos veterinários e custa entre R$ 150 e R$ 250.

Achei que a colocação do chip seria horrível, mas foi tudo muito rápido. A Mia ficou com medo do consultório, mas não chorou durante a colocação – sinceramente, acho que ela nem sentiu nada. Quando vi, o microchip já havia sido implantado. Saímos da veterinária caminhando normalmente até nossa casa (uns 20 minutos de distância).

O mais demorado de todo o processo foi o preenchimento dos dados na Abrachip. É necessário fornecer números de documentos, contato telefônico, endereço e e-mail do tutor ou tutores do animal.

Também fomos perguntados sobre alguns dados da Mia, como raça (nenhuma, no caso), castração, adestramento, alergias, se já teve cria e até a ração que ela come. Não marquei o tempo, mas calculo que tudo tenha levado entre 30 e 40 minutos.

Importante sobre a microchipagem:

  • Ela deve ser feita ANTES de vacinar o cachorro contra a raiva. Se ele já for vacinado, não vai ter jeito: precisa tomar uma nova vacina depois da implantação do microchip.
  • Segundo o Ministério da Agricultura brasileiro, o microchip deve seguir o padrão ISO 11784 e ISO 11785. Caso seu cachorro já tenha um chip de outro padrão, ele também poderá ser aceito no ingresso à União Europeia, desde que você providencie um leitor compatível.
  • Em alguns casos raríssimos, o corpo do animal pode ter uma reação ao chip.
  • O chip pode se deslocar com o tempo dentro do organismo, mas, segundo a veterinária que nos atendeu, isso não causa nenhum desconforto ou problema (é apenas mais difícil de encontrá-lo).
  • Alguns animais sangram um pouco após a implantação, mas isso é normal e não oferece nenhum risco – aconteceu com a Mia.

Passo 2: Vacina antirrábica

Esse passo é bem simples e todo mundo que tem um cachorro já deve ter feito a vacina antirrábica no bichano ao menos uma vez – se você não fez, deveria.

Para viajar ao exterior, a vacina precisa ser feita após a colocação do microchip. Algumas fontes em que pesquisei indicam que ela pode ser feita logo depois da implantação. Pelas dúvidas, eu esperaria 24 horas.

O procedimento é realizado em qualquer veterinário e custa entre R$ 70 e R$ 120 (com base nos preços que pesquisei em Porto Alegre). É super rápido e não deve causar nenhum efeito colateral no animal.

🔶 Importante: a vacina só é obrigatória para animais com mais de 12 semanas. Se o bichano tiver menos tempo de vida ou se tiver entre 12 e 16 semanas e fizer menos de 21 dias que ele foi vacinado, será necessária uma autorização do órgão sanitário do país de destino. A entrada destes filhotes pode não ser aceita, portanto é importante se informar sobre as regras de cada lugar.

Passo 3: Sorologia antirrábica

Essa é a parte mais cara e chata do processo. É basicamente um exame de sangue que comprova que a vacinação surtiu efeito no animal. A sorologia precisa ser realizada pelo menos 30 dias após a vacinação antirrábica. É o tempo para que o cachorro crie anticorpos.

Em Porto Alegre, os preços que encontrei variavam de R$ 880, na Amavet, a R$ 975, na Bluts (tem desconto de 5% para pagamento em dinheiro). Este valor já inclui taxa de coleta de sangue, processamento da amostra, envio e taxa do Tecsa (único laboratório autorizado para realização do exame no Brasil, localizado em Belo Horizonte) e responsabilidade técnica.

A Bluts também exige uma requisição do médico veterinário responsável pelo animal para realizar o exame, o que adiciona um passo extra ao procedimento (e mais alguns $$ para a conta). Recomendo entrar em contato com o laboratório antes de realizar o exame, pois os requisitos podem mudar a qualquer momento.

Ah, a requisição que solicitaram é essa: Requisição TECSA.

O resultado da sorologia demora 30 dias, porém o animal só pode fazer a emissão do Certificado Veterinário Internacional para viajar 90 dias após a coleta. Por isso, indico realizar o exame com bastante antecedência da viagem.

No dia da coleta da amostra, é preciso levar os seguintes documentos:

  • carteira de vacinação do animal
  • certificado de microchipagem
  • documento do tutor
  • o animal precisa estar com jejum de 12 horas de sólidos

Como já tínhamos ouvido ótimos depoimentos sobre a Bluts (e o laboratório fica a duas quadras de casa), decidimos levar a Mia para fazer o exame lá, mesmo sendo mais caro.

Na chegada ao laboratório, esperamos alguns minutos e a Mia logo foi chamada para a coleta. Entrei junto com ela e ajudei a segurar a nossa enquanto a técnica fazia a coleta do sangue, que foi retirado do pescoço.

Fomos informados que a amostra passava por um teste preliminar para ver se poderia ser usada para o exame, visto que alguns cães podem necessitar de um jejum maior do que 12 horas. Avisaram que me telefonariam em até 24 horas se fosse o caso e, se preciso, a Mia faria uma segunda coleta (já incluída no valor).

Bateu aquele medo de dar ruim, mas no final deu tudo certo e a Mia foi aprovada no teste! Pouco antes de completar os 30 dias recebi a ligação da Bluts informando que o resultado do exame já estava disponível para retirada.

Importante sobre a sorologia antirrábica

  • O nível de anticorpos de neutralização do vírus da raiva no soro deve ser igual ou superior a 0,5 UI/ml.
  • Pode ser que o cachorro não tenha desenvolvido anticorpos contra a raiva após a vacina, o que é muito raro. Nesse caso, a solução é fazer uma nova vacinação, esperar mais 30 dias e realizar outro exame de sangue. Adivinha? Você vai ter que pagar tudo de novo!
  • Não adianta apenas imprimir o laudo e levar no dia da viagem. É obrigatório levar consigo o documento oficial fornecido pelo TECSA, que pode ser retirado no laboratório responsável pela coleta da amostra.
  • Se você nunca perder a data de vacinação contra a raiva do seu animal, não será necessário refazer o exame da sorologia nunca e ele irá valer durante toda a vida do bichano. Por isso mesmo, recomendo sempre agendar a vacina com alguns dias de antecedência – além de manter seu melhor amigo protegido, você ainda economiza uma boa grana com isso.
  • A União Europeia divulga neste link a lista de laboratórios autorizados a realizar o exame de sorologia antirrábica no mundo inteiro.

Tratado de Schengen: o que é, países membros e o tal do seguro viagem

Passo 4: Compra da passagem

Assim que receber o resultado da sorologia da raiva, você já saberá se o seu animal está apto para viajar para a Europa. Caso o resultado do exame dê positivo (ou seja, apresente anticorpos iguais ou superiores a 0,5 UI/ml), já pode comprar as passagens!

Minha dica é agendar o voo para pelo menos 100 dias após a coleta da amostra, pois o Certificado Veterinário Internacional (CVI) só pode ser emitido 90 dias depois da data do exame.

Não erre: é 90 dias depois do dia em que o sangue do animal foi coletado e não depois do resultado da sorologia, ok?

Na maioria das companhias aéreas, a reserva do voo para o animal deve ser realizada por telefone, embora algumas permitam reservar tudo online. Voamos de TAP e precisamos telefonar ao serviço ao cliente logo após a compra da nossa passagem para reservar um lugar para a Mia no voo – espia nosso relato aqui.

Caso o cachorro precise viajar no porão, é importante fazer a reserva com o máximo de antecedência, pois as empresas costumam limitar o número de animais no porão por avião. Para levar o peludo na cabine, é necessário que ele e a caixinha juntos somem, no máximo, de 8 kg a 10 kg (o limite é estabelecido por cada companhia).

Todo o pagamento das passagens foi realizado pelo telefone, com cartão de crédito. A passagem dela de Porto Alegre para Lisboa saiu por € 200 (R$ 840) e pagamos mais € 100 (R$ 420) para ela voar de Lisboa a Barcelona. Os valores das passagens vão depender muito da companhia aérea escolhida para sua viagem.

Passo 5: Compra da caixa de transporte

Eu escrevi para o Quanto Custa Viajar um guia sobre como encontrar a caixa de transporte ideal para o seu cachorro. Para a Mia, nós compramos uma caixinha da marca Ultra Vari Kennel (Petmate) na Cobasi. Além de super resistente e aparentar uma ótima qualidade, ela é feita com plásticos reciclados. ♥

Embora a Mia tenha 18 kg, compramos uma caixa para animais de 22,7 kg a 31,7 kg, pois foi a única em que ela coube confortavelmente. As medidas da caixa que escolhemos são 91,4 cm x 63,5 cm x 68,5 cm e ela custou R$ 879. Achei bem simples de montar e desmontar (importante, visto que a caixa é gigante).

Caixa de transporte para viagem de avião com animais
Ao entrar na caixinha, a Mia automaticamente desenvolve essa carinha de quem pede pra sair

Uma indicação para a compra da caixa de transporte é que os animais devem ser capazes de ficar em pé na caixa (sobre as quatro patas) e sentar-se sem precisar abaixar a cabeça, além dar uma volta sobre si.

Passo 6: Atestado de Saúde

No máximo 10 dias antes da data do desembarque na Europa, é necessário realizar uma consulta com um veterinário, que irá emitir um atestado de saúde para o animal. O Ministério da Agricultura fornece um modelo de atestado, caso o veterinário que atende seu animal não esteja familiarizado com este tipo de procedimento.

Chamamos a veterinária de nossa confiança e ela emitiu o atestado nos moldes solicitados. A consulta demorou cerca de uma hora, porque a vet da Mia é uma fofa e esclareceu toooodas as nossas dúvidas sobre a viagem. Normalmente, o procedimento não deve levar mais do que 30 minutos.

Passo 7: Certificado Veterinário Internacional (CVI)

Com todos esses documentos em mãos, é hora de emitir um documento imprescindível para viajar para a Europa com cachorro: o Certificado Veterinário Internacional (CVI). Ele deve ser feito na Vigiagro da sua cidade.

Confira no mapa abaixo a lista de todos os locais que fazem o certificado no Brasil.

🔶 Importante: Marque hora antes de ir e informe-se novamente sobre toda a documentação necessária. Os requisitos podem mudar a qualquer momento (e eles realmente mudam).

No dia da emissão do certificado, você terá que levar:

  • Atestado original de microchipagem
  • Carteira de vacinação do animal
  • Documento oficial emitido pelo TECSA informando o resultado da sorologia antirrábica
  • Requerimento para fiscalização de animais de companhia (imprima e preencha aqui)
  • Atestado médico emitido pelo veterinário (esse é o único documento que ficará na Vigiagro)

De posse de toda essa papelada, o oficial local irá lhe entregar o certificado veterinário internacional, que atesta que seu bichano cumpre com todas as regras necessárias para viajar para a Europa.

Esse procedimento deve ser feito em até 72 horas após a emissão do atestado médico pelo veterinário e entre 10 e 2 dias antes da sua viagem. Além disso, a visita precisa ocorrer 90 dias depois da retirada de sangue para o exame da sorologia.

Em Porto Alegre, o documento foi entregue na hora para mim, mas a Debbie Corrano, do Viajar com Animais, conta que pediram que ela voltasse dois dias depois para retirar o certificado.

Como levar meu cachorro para Europa: casos específicos

As regras gerais citadas acima se aplicam aos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França (veja nosso guia para pets no país), Grécia, Hungria, IrlandaItália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Portugal, Romênia, Reino Unido, República Tcheca e Suécia

Entretanto, alguns destes destinos também exigem procedimentos específicos. Para confirmar se o país para onde você viaja tem algum requisito específico, recomendo analisar com cuidado as informações contidas no site da União Europeia e entrar em contato diretamente com o consulado do destino em questão. As informações nessa página são baseadas em uma experiência pessoal e não substituem uma consulta aos órgãos oficiais.

Listamos algumas das regras especiais impostas pelos países abaixo.

Viajar com animais para Portugal:

Para levar animais para Portugal, é obrigatório entrar em contato com o ponto de entrada no país informando sobre a sua chegada, no máximo 48 horas antes da viagem.

O Ministério da Agricultura português indica quais informações devem ser enviadas e quais são os e-mails de contato com cada ponto de entrada no país (clique aqui para ler). Recomendo enviar com mais antecedência, visto que o e-mail que mandamos voltou diversas vezes e, quando telefonamos para Portugal, recomendaram que seguíssemos tentando – depois de algum tempo, funcionou!

Na chegada ao país, os animais precisam passar por uma consulta veterinária. Esse controle tem um custo de € 40 (R$ 168) para um animal ou € 80 (R$336) para dois ou mais animais e é feito no próprio aeroporto, em uma sala designada para as consultas.

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Mia esperando pela consulta com o veterinário no Aeroporto de Lisboa

Pessoas que transportam cães das seguintes raças e suas misturas também devem ficar atentas às regras sobre raças potencialmente perigosas impostas pelo país e preencher um termo de responsabilidade na chegada. As raças indicadas são:

  • Cão de fila brasileiro
  • Dogue argentino
  • Pit bull terrier
  • Rottweiller
  • Staffordshire terrier americano
  • Staffordshire bull terrier
  • Tosa inu

Finlândia, Irlanda, Malta e Reino Unido

Se o seu cachorro tiver como destino alguns destes quatro países, ele precisará receber também o tratamento contra Echinococcus multilocularis.

Basta que um veterinário ofereça ao animal um medicamento autorizado “que contenha uma dose adequada de praziquantel ou de substâncias farmacologicamente ativas que, sozinhas ou combinadas, reduzam comprovadamente a carga das formas intestinais adultas e imaturas do parasita Echinococcus multilocularis na espécie canina“, segundo o documento fornecido pelo Ministério da Agricultura brasileiro.

Essa medicação deve ser administrada em um prazo de 24 a 120 horas antes da hora prevista para entrada dos animais no país.

Porque demora tanto?

Bom, se você leu tudo até aqui, já deve ter entendido o porquê da demora. Se não leu e pulou direto para esse subtítulo, eu explico: é preciso esperar pelo efeito da vacina, esperar pelo resultado do exame (que é enviado para Belo Horizonte e depois retorna para o laboratório) e esperar mais tempo ainda para viajar.

Para detalhar esses tempos de uma maneira simples, criei uma linha do tempo simplificada no infográfico abaixo.

Quanto custa levar um cachorro para Europa

Não vou mentir: vai custar caro!

Quando decidimos trazer a Mia conosco para a Europa, achei que os custos da passagem seriam nossa maior preocupação. Passou longe disso e a vinda dela foi bem mais cara do que a nossa. Felizmente, os custos mais altos (sorologia da raiva e caixa de transporte) não vão se repetir nas próximas viagens que fizermos com ela. Inclusive, ela já viajou conosco para a França e Portugal, agora de carro.

Vou detalhar abaixo uma estimativa dos valores envolvidos para trazer seu cachorro para Europa. Esses números são apenas uma referência para o mínimo que você irá gastar, visto que os preços irão variar de acordo com a cidade em que você vive no Brasil, o tamanho do animal e a companhia aérea escolhida.

  • Microchipagem: de R$ 70 a R$ 300
  • Vacina antirrábica: de R$ 70 a R$ 200
  • Sorologia antirrábica: a partir de R$ 600
  • Passagem aérea apenas de ida: entre € 125 a € 300 (R$ 565 a R$ 1360)
  • Caixa de transporte: entre R$ 100 e R$ 1.500 (depende do tamanho do animal)
  • Atestado de saúde: custo de uma consulta veterinária
  • Certificado Veterinário Internacional: GRÁTIS

Ou seja, o mínimo que você vai gastar para levar seu cachorro para Europa, incluindo transporte, caixa e todos os procedimentos, será algo em torno de R$ 1.200, mas é provável que gaste mais do que isso.

De qualquer forma, não tem preço que pague a companhia do peludo pelo mundo, né?

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Nota: Os valores apresentados são referentes ao mês de janeiro de 2019 e a taxa de câmbio foi atualizada em dezembro de 2019. Ambos podem sofrer alterações a qualquer momento.


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