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Fundação Iberê Camargo reúne arte, arquitetura e um pôr-do-sol maravilhoso em Porto Alegre

Brasil, Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS) · 19 junho, 2017

Esta semana, os blogueiros da Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem, da qual o Quase Nômade faz parte, decidiram fazer uma blogagem coletiva sobre museus como forma de participar da #MuseumWeek. O evento conta com participação de instituições de arte de todo o mundo – e também do Brasil, é claro! – que utilizam a hashtag para mostrar suas qualidades nas redes sociais. Como a Museum Week começa hoje, cada blogueiro escolheu um museu ou mais para escrever – e nós escolhemos a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre.

A Fundação Iberê Camargo

O museu que leva o nome do artista gaúcho exala arte até mesmo em suas paredes e nas assimetrias de sua construção. Obra de Álvaro Siza, um dos arquitetos mais prestigiados do mundo, a Fundação é parada obrigatória para arquitetos e estudantes de arquitetura em visita a Porto Alegre.

Conta o Chicken or Pasta que a ideia de preservar o trabalho de Iberê surgiu em 1995, um ano após sua morte. Inicialmente, sua obra era abrigada na casa em que o artista mantinha seu ateliê até que, em 2008, o museu assinado por Siza fosse construído, sendo sua primeira obra na América do Sul.

O terreno da construção foi cedido pela Prefeitura de Porto Alegre em frente ao Lago Guaíba e, graças a isso, a Fundação Iberê Camargo foi presenteada com um pôr do sol dos mais lindos da cidade. Em termos de por do sol no museu, ela quase se compara à experiência de visitar a Casapueblo, no Uruguai.

Fundação Iberê Camargo - obra de Álvaro Siza

A construção da Fundação também faz questão de reforçar a importância do entorno, com janelas emolduradas como se fossem quadros vivos, apresentando vistas para a cidade e para o Guaíba. Em frente a elas os visitantes passam quase tanto tempo quanto em frente às obras expostas pelos quatro andares do edifício.

A maior delas, a obra do próprio Siza, também foi projetada pensando nessa experiência. A indicação do arquiteto é que os visitantes subam, de elevador, ao quarto andar assim que chegaram ao museu. De lá, a própria construção irá guiar a visita e os andares devem ser descidos por rampas que entram e saem do corpo do edifício como se fossem braços.

Janelas da Fundação Iberê Camargo

Vista de uma das janelas da Fundação Iberê Camargo
Vista de uma das janelas da Fundação

A dica é chegar ao local algumas horas antes do pôr-do-sol. Dessa forma, há tempo para fazer a visita com calma e, ao final, observar o astro desaparecer em meio ao Guaíba sentado em frente ao museu.

Sábados na Fundação Iberê Camargo

No último sábado fez sol, coisa que anda rara neste inverno no sul do Brasil. Foi a deixa que precisávamos para curtir um dos sábados na Fundação Iberê Camargo, que agora acontecem regados a música, passeios pelo espaço expositivo e têm até a participação de food trucks (e beer trucks) na área externa do museu, que nós porto-alegrenses chamamos apenas de “Iberê”.

Confesso que me senti como em uma festa hipster e talvez nunca tenha visto o museu assim tão lotado. Tinha gente dentro e fora da Fundação, o Press Café, localizado na área externa, estava cheio e até mesmo os espaços no outro lado da rua, com vista privilegiada para o pôr-do-sol, eram disputados pelos visitantes. Houve quem levasse sua cadeira de praia para garantir um assento. Teve quem dançasse como se nunca houvesse feito isso antes. E havia também aqueles que, na parte interna do edifício, espiavam as obras com desconfiança, trocando impressões sobre cada quadro ou escultura.

Museu Iberê Camargo em Porto Alegre

Para alguns, foi justamente o declínio da Fundação Iberê Camargo que deixou o museu mais acessível. Antes, o espaço abria de terça a domingo, fechando apenas às segundas-feiras. Há algum tempo, porém, graças a dificuldades financeiras, o espaço passou a abrir apenas às sextas e sábados.

O movimento na sexta é normal – é o dia escolhido pelas escolas que visitam a instituição. No sábado, em compensação, rola uma programação diferente a cada semana, sempre com entrada grátis. As informações sobre o evento da semana são sempre compartilhadas com antecedência através da página do Facebook da Fundação.

Como chegar à Fundação Iberê Camargo

Um dos motivos da falta de movimento na Fundação Iberê Camargo sempre foi, na minha opinião, a dificuldade de acesso. Eu mesma, que morava na zona sul quando a Fundação foi aberta, demorei anos para conhecê-la. Foi só em 2011 que fui pela primeira vez até lá para ver uma exposição.

Já que você está aqui, aproveita para conferir o nosso roteiro pelo centro de Porto Alegre

De ônibus

Confesso que o acesso melhorou bastante nos últimos anos e já há diversas linhas de ônibus que passam em frente à Fundação no trajeto centro-bairro. São elas: Assunção, Belém Novo (via Tristeza), Camaquã, Cohab, Diário, Hípica/Tristeza, Icaraí, Juca Batista, Liberal, Operação Lami, Padre Reus, Ponta Grossa, Restinga Nova Via Tristeza, Restinga Velha (Tristeza) e Serraria. O retorno pode ser feito pegando um ônibus na parada em frente ao Barra Shopping Sul, localizado a uma curta caminhada do museu.

Para calcular o melhor itinerário de qualquer ponto de partida, a dica é usar o Google Maps, que oferece informações bem completas de transporte público em Porto Alegre. Os ônibus na cidade custam R$ 4,05 e a viagem do centro até o Iberê irá demorar em média de 20 a 30 minutos.

Pôr-do-sol no Museu Iberê Camargo

De bicicleta

Há alguns anos foram instaladas estações do Bike POA (sistema de bikes compartilhadas de Porto Alegre) quase em frente à Fundação. Um passe mensal, válido por 30 dias, sai por R$ 10, enquanto o passe diário, válido por 24 horas, custa R$ 5. Há ciclovias em boa parte do trajeto e o tempo de viagem do centro até o local é estimado em 25 minutos. O museu também conta com bicicletários para segurança de quem vai até lá com a própria bicicleta.

De carro

A Fundação conta com estacionamento fechado e pago no subsolo. Os valores variam entre R$ 10 e R$ 25 (diária), dependendo do tempo de permanência no local. Saindo do centro, a viagem não deve demorar mais do que 15 minutos.

Também é possível chegar ao Iberê de Uber ou Cabify. Usando o UberX, a corrida entre o centro da cidade e o museu deve sair por menos de R$ 16, caso a tarifa dinâmica não seja aplicada. No caso do Cabify, o custo fica em torno de R$ 15.

Não deixa de ler também sobre os meios de transporte mais sustentáveis

Sobre a visita à Fundação Iberê Camargo

Horário de funcionamento: sábados e domingos, das 14h às 19h

Endereço: Avenida Padre Cacique, 2000

Entrada gratuita (contribuição sugerida de R$ 15)

Quase Nômade na Fundação Iberê Camargo

Atualização em 17.07.2017: os horários de funcionamento do museu foram atualizados. 

Nota: os valores apresentados são referentes ao mês de junho de 2017 e podem sofrer alterações a qualquer momento.


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Categorias:Brasil, Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS) Tags:arquitetura, arte, blogagem coletiva, museus, passeios

Mari Dutra

Contadora de histórias, minimalista e confusa por natureza, com os dois pés (e um pet) no mundo. Por enquanto, responde "Sevilha, na Espanha" quando perguntam onde mora. Chega mais perto no Instagram.

Reader Interactions

Comentários

  1. cynara00 diz

    4 julho, 2017 em 14:51

    Que lindo, ainda não conheço Porto Alegre, mas quando for pra lá vou organizar o horário pra ir à Fundação no final da tarde, esse pôr do sol fecha a visita com chave de ouro.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      4 julho, 2017 em 19:20

      É difícil não amar a visita!

  2. viajarcorrendo diz

    28 junho, 2017 em 16:45

    Oi Mari! Não conheço Porto Alegre, mas achei muito interessante esse museu. A questão das janelas que funcionam como quadros também foi uma sacada incrível. Muito boa sua indicação.
    Parabéns pelo post
    Abraços,
    Carolina

    Responder
    • Mari Dutra diz

      28 junho, 2017 em 21:01

      Que bom que você curtiu. Se vier a Porto Alegre pode apostar que vale a pena conhecer! 😉

  3. Talita diz

    26 junho, 2017 em 19:27

    Nossa, fiquei encantada com a vista do museu! hahaha Obrigada pela dica!

    Responder
  4. Ludmila diz

    26 junho, 2017 em 07:02

    Muito importante valorizarmos os artistas nacionais! Destino anotado!

    Responder
  5. Cyntia Campos diz

    25 junho, 2017 em 20:00

    Estou louca pra conhecer este museu. Na última passagem por POA não deu tempo. Na próxima, ele não me escapa 🙂

    Responder
  6. Nathalia Peixoto diz

    23 junho, 2017 em 15:13

    Nossa, posso confessar que eu amei mesmo foi a arquitetura da fundação?

    Responder
    • Mari Dutra diz

      25 junho, 2017 em 10:23

      Claro. A arquitetura é mesmo demais 😊

  7. Laís diz

    23 junho, 2017 em 11:00

    Dica anotada!! Lindas fotos!! Amei a vista do pôr-do-sol.

    Responder
  8. Gabi Pizzato - Devaneios de Biela diz

    22 junho, 2017 em 16:05

    Que lindo, Mari! Sou de POA, mas estou morando em Curitiba e esta vista com o por so sol é algo que morro de saudades (trabalhava olhando para o Guaíba!). Fico feliz que o Iberê esteja com este movimento. Acho um passeio belíssimo para se fazer! Amei revê-lo no teu post! Bj

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 19:10

      Oi Gabi, que legal! O pôr-do-sol no Guaíba é mesmo nosso cartão-postal, né? <3 Fico feliz em ter ajudado você a matar um pouquinho dessa saudade. 🙂

  9. Léli diz

    22 junho, 2017 em 15:04

    Que legal visitar esse museu e no final do dia aproveitar esse magnifico por do sol!!! Adorei o post.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 19:11

      É um ótimo programa. 😀

  10. Marcia diz

    21 junho, 2017 em 15:44

    Também sou dessas que aprecia tanto a arquitetura quanto as coleções dos museus e você disse tudo: essas aberturas para a vista também merecem apreciação!

    Responder
  11. Cristina Souza da Rosa diz

    21 junho, 2017 em 10:09

    Caramba, já tinha ouvido falar do museu, mas não tinha visto fotos do prédio. Realmente, é lindo!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 10:08

      Ele é demais!

  12. ferscafi diz

    20 junho, 2017 em 22:39

    Esse prédio é lindo, né? Só passei um fim de semana em Porto Alegre e acabou que não tive tempo de entrar – só vi o museu por fora mesmo…

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 10:05

      Que pena Fernanda. Se vier de novo para cá você já sabe que ele também é lindo por dentro! rsrsrs 😉

  13. Liliane Inglez diz

    20 junho, 2017 em 10:53

    Viajei junto com você, pelo relato e pelas fotos! Muito interessante esta fundação, Mari! Um abraço!!!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 10:05

      Coisa boa saber disso, Liliane! O Iberê é mesmo incrível!

  14. NiKi Verdot (1001 Dicas de Viagem) diz

    20 junho, 2017 em 10:34

    Excelente post! Além de ser uma ótima dica para conhecer melhor o Ibere Camargo ainda tem a vista para um por do Sol fantástico desse! Rs.. Adorei! 🙂

    Responder
    • Mari Dutra diz

      22 junho, 2017 em 10:04

      É lindo mesmo, né? 🙂

  15. Carol Miranda diz

    20 junho, 2017 em 07:59

    Adoro passeios que reúnam artes e um belo por do sol. Dica anotada!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:22

      Que bom, Carol! Espero que você curta conhecer o Iberê! É lindo!

  16. Lívia Bellotti diz

    20 junho, 2017 em 07:33

    Que legal, além das obras do artista podemos aproveitar a beleza natural do local! Dica anotada e parabéns pelo post!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:21

      Legal, né? Sempre é bom quando dá para unir as duas coisas em um só passeio! 😉

  17. dedonomapa diz

    19 junho, 2017 em 21:53

    Que museu maravilhoso!! Fiquei com muita vontade de conhecer, mas quando fui a Porto Alegre foi em uma segunda-feira, e estava fechado. Mais um motivo para voltar!! Parabéns pelo post!!!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:20

      Ah, tem que voltar mesmo. POA tem muitos museus legais para conhecer [e são todos grátis! :D]

  18. Diego Cabraitz Arena diz

    19 junho, 2017 em 21:15

    Que legal! Já passei na frente deste museu mas estava fechado =/
    O dia que voltar para Porto Alegre quero visitar!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:19

      Oi Diego. Que pena! Esses horários de abertura estão complicados mesmo, né? rsrsrs

  19. Viajento diz

    19 junho, 2017 em 20:43

    Essas rampas me lembraram o Guggenheim, de Nova York.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:19

      Infelizmente (ainda) não conhecemos o Guggenheim, mas durante a pesquisa para o post vimos mesmo várias citações sobre a semelhança entre os dois museus. Deve ser uma visita incrível!

  20. Leonardo Aquino - Mochileza diz

    19 junho, 2017 em 19:29

    Já fui duas vezes a Porto Alegre e nenhum amigo meu que mora na cidade sugeriu este museu. Que vacilo! Prometo voltar só pra preencher essa lacuna na minha vida viajante e ver esse pôr do sol cinematográfico 😀

    Responder
    • Mari Dutra diz

      20 junho, 2017 em 09:17

      Nossa, vacilo mesmo, Leonardo! Mas, realmente, muitos porto-alegrenses acabam nem conhecendo o Iberê. Uma pena!

  21. Lulu Freitas diz

    19 junho, 2017 em 18:37

    Adorei o post. Que fotos lindas!!! Na lista para quando visitar Porto Alegre.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      19 junho, 2017 em 18:44

      Que legal, Lulu! Dá uma olhada nas nossas dicas quando vier. Como somos daqui, sempre tem alguma coisa nova sobre POA no blog! 😉

  22. Gastando Sola Mundo Afora diz

    19 junho, 2017 em 16:16

    Um belo museu, que soube aproveitar o maravilhoso por do sol no Guaíba! Parabéns pelo post!!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      19 junho, 2017 em 18:45

      Verdade, o pôr-do-sol é uma das únicas obras em exposição ininterrupta por lá! rsrsrs

  23. Erval diz

    19 junho, 2017 em 15:42

    Mais um motivo para voltar em Porto Alegre. Parabéns pelo post.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      19 junho, 2017 em 18:46

      Volta mesmo! POA merece uma segunda chance. hehehe 🙂

  24. Gabi Torrezani - Blog Estrangeira diz

    19 junho, 2017 em 14:21

    Gostei demais de conhecer melhor o Ibere Camargo! Quando fui a Porto Alegre tinha pouquíssimo tempo e acabei não estando aí em nenhum dia em que o museu abria… na próxima, me planejarei melhor.

    Responder
    • Mari Dutra diz

      19 junho, 2017 em 18:47

      Ah, que pena. Como o museu não é muito central e tem esses horários reduzidos, muita gente acaba deixando a visita de lado. Mesmo assim, fica a dica para caso você volte a Porto Alegre! 😉

  25. adriramos diz

    19 junho, 2017 em 13:13

    Diferente! Gostei!

    Responder
  26. Estela diz

    19 junho, 2017 em 12:26

    Que fantástico! um dos melhores pintores do Brasil, e tem gente que não o conhece!!! Ótimo post!

    Responder
    • Mari Dutra diz

      19 junho, 2017 em 12:51

      Sim, uma obra super vasta. Vale muito a pena conhecer – e o museu é incrível!

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