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Casa de Pedra em Serra (ES): a maravilhosa história do artista que construiu sua casa à mão

Brasil, Espírito Santo (ES), Serra · 21 novembro, 2017

De todas as paradas que fizemos durante os cinco dias em que participamos do Pocando no Espírito Santo, nenhuma me tocou tanto quanto a visita à Casa de Pedra, no município de Serra. E olha que visitamos muitas atrações no estado – já comentei aqui sobre hotel que ficamos em Vila Velha e sobre a maravilinda Rota do Lagarto, em Domingos Martins. Mesmo assim, conhecer a história do artista Neusso Ribeiro e da casa que ele construiu com as próprias mãos tocou lá no fundo desse coraçãozinho nômade. 💟

É óbvio que não consegui deixar de associar a criação do artista com a história da Casapueblo, em Punta Ballena (Uruguai), onde o também artista Carlos Paes Vilaró ergueu uma enorme construção que se tornou sua maior obra de arte. No caso de Neusso, que nasceu no Vale do Jequitinhonha e adotou Serra como lar, aconteceu o mesmo.

A sua Casa de Pedra foi construída no bairro de Jacaraípe, com pedras e cascos de madeiras queimados que conseguia juntar. Conseguir esse material e transformá-lo nesse imenso trabalho de arte não foi uma tarefa simples. A obra demorou cerca de dois anos para nascer e hoje dá lugar a uma galeria de arte única.

A post shared by Quase Nômade (@quasenomade) on Oct 28, 2017 at 2:05pm PDT

 

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A construção da Casa de Pedra

Quando soube que um italiano estava queimando cascas de árvores, Neusso foi lá pedir o material. Na chegada, um dos funcionários do imigrante já avisou que ele não estava disposto a ceder os restos de madeira. Neusso insistiu. Foi conversar com o italiano pessoalmente apenas para ouvir outra negativa. Mesmo se recusando a colaborar, o imigrante deixava que Neusso levasse um pouco das cascas sempre que aparecia lá, ainda que a contragosto.

“Um dia eu cheguei lá e ele tava lendo uma matéria e tinha saído a frente da Casa de Pedra. De longe eu vi no jornal. Falei ‘Cara, ele tá com jornal que tem a Casa de Pedra bem na frente assim’. Aí me aproximei e falei: ‘Ó, a casa que eu tô construindo é essa casa que tá no jornal. Aí ele parou e falou: ‘O que que você precisa?’“,conta Neusso com seu riso fácil.

A resposta ele já tinha na ponta da língua: “Eu preciso das casca!“. O italiano se rendeu à beleza da construção. Mandou um caminhão de cascas inteiro para que Neusso utilizasse.

Quem vê tanto talento e desenvoltura no uso de diferentes materiais quase não acredita que o artista é completamente autodidata. Ele conta que, no Vale do Jequitinhonha, onde nasceu, “todo mundo sabe fazer algumas coisas“.

“Tem que se virar pra sobreviver. E eu sou um filho desses que veio pra cá. Eu sou irmão de 15 irmãos que foram estudar na roça e tudo, foi difícil pra danar. Cada um foi seguindo seu caminho e eu vim, comecei fazer essas coisas e não parei mais.”

Uma dessas coisas foi a Casa de Pedra, com seu chão de mosaicos e um banheiro feito pelo próprio artista. Nem ele esperava que seu trabalho fosse tão longe e confessa entre tímido e brincalhão que não fazia ideia de qual seria o resultado quando começou a construção. Hoje, Neusso conta que a casa funciona como um abrigo para o frio, além de ser fresca nos dias quentes. “É que a casa de pedra assim tem um efeito caverna, sabe?“.

Chão de mosaicos da Casa de Pedra em Jacaraípe
Catioro das artes <3
Detalhes do banheiro da Casa de Pedra

A casa coleciona histórias, que Neusso conta com um sotaque gostoso que só ele tem. Uma delas envolve dois arquitetos que moravam perto e apareciam às vezes para ver a construção. “Vez em vez eles vinha e me dava uma alegria tão grande. Eu falei: ‘cara, os cara vai falá o que que eu tenho que fazê!’. Mas aí eles entravam, olhavam. E eu falei: ‘mas e aí, que que cês acham?’; E eles: ‘não, nós não podemos fazer isso com você. Continua fazendo sua história‘“, ri ele quando lembra, olho brilhando de felicidade. “Só que eles nunca me ensinou nada, nunca me falaram nada“.

A Casa de Pedra foi erguida há 28 anos e hoje não se restringe apenas à história de Neusso. Embora tenha sido o propulsor de um movimento artístico no bairro de Jacaraípe, muitos outros artistas foram se mudando para a região inspirados pela sua criação. Hoje, ao redor da casa está a chamada Vila das Artes, que compreende também o ateliê de Neusso, localizado em frente à Casa de Pedra, bem como ateliês e lojas de outros artistas da região.

Neusso, em compensação, não mora mais na sua construção. Ele conta quase tímido que comprou um “pedaço de matinho, tem uma lagoa no fundo. Aí tinha uma clareira no meio da matinha e aí eu fiz uma casinha pequenininha, um chalezinho. Aí mudei pra lá“. Apesar disso, o artista ainda costuma receber os visitantes no local com frequência, sempre disposto a compartilhar um sorriso, sua história e uma dose generosa de sabedoria.

Dicas para visitar a Casa de Pedra em Serra-ES

Os blogueiros capixabas que participaram do Pocando avisaram que o transporte interurbano no Espírito Santo não é nenhuma maravilha. Por isso, o mais recomendado para conhecer o local é alugar um carro saindo de Vitória. Reservando o veículo com a RentCars, você não paga nada a mais por isso, recebe nossa gratidão eterna e nós ganhamos uma pequena porcentagem, que ajuda o blog a se manter online. Ou seja, todo mundo sai ganhando. 🙂

Para chegar até lá, são cerca de 45 minutos de carro e dá para combinar com uma passagem por Manguinhos, um balneário super charmoso também localizado no município de Serra. Além disso, é cobrado um ingresso de R$ 3 para entrar na Casa de Pedra.

Para saber mais, siga a Casa de Pedra no Facebook ou acesse o site do espaço. Confira também o que os queridos do Baú do Viajante, do Por Aí Dicas de Viagem e do Caminha Gente escreveram sobre esse lugar mágico.


Nota¹: Este post pode conter links para parceiros do blog, que foram inseridos espontaneamente pela autora. Reservando serviços através destes links, você ajuda o Quase Nômade a se manter em funcionamento, recebe nossa gratidão eterna e não paga nada a mais por isso! ♥

Nota²: Durante o Pocando no ES fomos convidados a visitar Casa de Pedra, mas isso não afeta de nenhuma maneira as informações que divulgamos aqui. Nosso maior compromisso é com nossos leitores. Na imagem abaixo, você confere todos os parceiros dessa viagem. ⤵️


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Categorias:Brasil, Espírito Santo (ES), Serra Tags:arte, casa de pedra, museus, passeios, viagem de carro

Mari Dutra

Apaixonada por contar histórias, trabalha com conteúdo desde 2010. Depois de passar quase três anos morando no exterior, percebeu que poderia carimbar o passaporte mais vezes caso trabalhasse remotamente. Atualmente vive em Girona, na Espanha, e não precisa mais pedir folga para viajar. Também escreve para os sites Hypeness e Quanto Custa Viajar.

Reader Interactions

Comentários

  1. Elaine Dal Gobbo diz

    21 novembro, 2017 em 11:48

    Essa história do italiano é bem legal. Neusso venceu não somente pela persistência, mas também porque o italiano se sentiu atraído pela maravilhosa obra que o artista estava fazendo.

    Responder

Trackbacks

  1. Visita à aldeia indígena permite conhecer costumes guaranis no ES disse:
    9 agosto, 2018 às 08:45

    […] ⇒ Casa de Pedra em Serra e a maravilhosa história do artista que construiu sua casa à mão […]

    Responder
  2. De onde vem tanto lixo e o que viajar tem a ver com isso? disse:
    5 abril, 2018 às 12:46

    […] ⇒ Casa de Pedra em Serra (ES): a maravilhosa história do artista que construiu sua casa à mão […]

    Responder
  3. Roteiro pelas praias do Espírito Santo: de Serra a Aracruz disse:
    28 novembro, 2017 às 08:51

    […] mais da história local, visitando uma vila de artistas que se formou a partir de uma única casa, construída à mão pelo artista Neusso Ribeiro. Depois de uma conversa inspiradora com o artista, foi a vez de conhecer a beira da […]

    Responder

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Instagram post 2197446068023772800_1700528681 Quase todo dia eu recebo uma mensagem diferente perguntando sobre a adaptação da Mia com essa vida meio nômade... Será que ela gosta de viajar? 🤔
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Buenas, essa doguinha cheia de energia acha um saco passar horas no carro (quem não?) e não pode nem ver a caixa de transporte... Ela também detesta quartos de hotel pequenos, que são a nossa realidade de vez em quando. 🙈 Mas é só chegar num lugar novo que essa cara de feliz volta a aparecer e a Mia não se aguenta de tanta vontade de cheirar cada cantinho de uma nova cidade ( e fazer muito xixi pra marcar território, claro!). ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Nessas horas, é como se cada passeio fosse uma aventura ENORME para ela. 💙
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Instagram post 2164925071366301496_1700528681 Muitas caras novas aterrissaram por aqui depois de assistir à minha entrevista para o @biosfera.faroldeideias sobre #viajarsemlixo (já posso me sentir famosa? Hahaha) 🌱 Para dar as boas-vindas aos amigos portugueses, achei que era bom me apresentar e esclarecer umas coisas sobre esse perfil aqui. .
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Eu passo semanas sem ir à feira, porque não deu pra me organizar. Às vezes penso que "foi só dessa vez" e compro alguma coisa desnecessária. Tem dias em que esqueço a sacola de compras e saio do supermercado com as mãos cheias de produtos - alguns ainda embalados individualmente. Eu conheço a sensação: também já esqueci de avisar que era pra bebida vir sem canudo. 🎏 E eu luto diariamente com os milhões de cocôs que a Mia insiste em colocar nesse mundão só pra me fazer gerar mais lixo. 💩 .
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Assim como todo mundo, tenho tentado melhorar e ainda cometo diversos erros pelo caminho. Queria estar aqui dando o exemplo perfeito, mas já sei que ele não existe e faço questão de lembrar disso sempre que falo sobre redução de lixo e #sustentabilidade. Se você topa ouvir esses pequenos fracassos, então pode ficar por aqui, porque acho que vamos nos dar muito bem. 💚
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Ah, e aproveitei para mostrar a carinha aqui nesse feed onde eu normalmente só apareço atrás das câmeras e das palavras. Sintam-se em casa, esse espaço é de todos nós. 💙 E, já que eu abri o coração aqui, me conta também qual o seu momento fracasso na busca por uma vida mais sustentável? 👇
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Por sinal, aproveita que lá nos stories tem votação sobre quais serão os primeiros posts da nossa viagem a França lá no blogue. Me conta quais são as dicas que você quer ler antes? Assim eu consigo priorizar a ordem em que vou produzindo os próximos conteúdos. 😉
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Instagram post 2136553785254844258_1700528681 MURALHAS DE AVIGNON 🇫🇷
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Já estamos longe de Avignon, mas a Mia pediu para eu postar essa foto aqui por motivos de "tá faltando dog nesse feed". 🐕 Então lá vai, né? Essas muralhas aí da foto cercam TODO centro da cidade e são umas das mais bem preservadas da França. .
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Elas foram construídas pelos papas que se mudaram para Avignon no século 14 trazendo uma boa grana tirada dos fiéis. 📿💰 Pra proteger esse ouro todo, só com uma grande fortaleza.
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A melhor região para ficar no destino é justamente dentro das muralhas. É lá que ficam as principais atrações, construções históricas, museus, restaurantes... Basicamente tudo que faz a alegria de um viajante. 🙃 Fora dessa região, a cidade é só mais outro lugar que serve de cenário para a vida normal acontecer - o que não é nada mal, claro. .
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#frança🇫🇷 #frança #france #francetravel #muralhas #muralles #avignontourisme #avignon #avinhao #provence #provencefrance #provenceturismo
Instagram post 2135946941884941338_1700528681 LES BAUX-DE-PROVENCE 🇫🇷
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Situado numa colina, esse vilarejo francês recebe um milhão e meio de visitantes por ano. Nada mal para um lugar que possui apenas 22 residentes, não é mesmo? Isso explica muito o fato de que vemos a cada esquina uma lojinha vendendo crepes, sabões, lavanda e os mais diversos souvenirs que embalam a França para turistas. 🥖
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Felizmente, o que atrai nesta vila não são suas vitrines, mas a paisagem (arrasta para o lado para ver ➡️). O nome "baux" inclusive vem de "bauç", do ocitano, que significa "falésia". Fato é que a bauxita foi explorada pela primeira vez nessa comune francesa, o que fez com que o mineral levasse o nome da região. 💁Eu adoro descobrir essas curiosidades, e vocês?
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